segunda-feira, 13 de junho de 2011

PEDOFILIA


Embora a pedofilia seja um dos piores assuntos para se falar devido a grandeza da crueldade humana contras as crianças, é necesssário.

A pedofilia não escolhe nível social, cultural ou econômico. Ela ultrapassa até as barreiras morais da religião, uma vez que a maioria dos abusos escandalosos que se vê, envolvem pessoas públicas e de domínios religiosos.

Combater a pedofilia é uma missão muito difícil, pois com a popularidade da internet, por mais que se faça surgem casos novos a cada dia. É como a marginalidade das drogas, que quanto mais se combate, mais se multiplica.

Mas todos os esforços valem a pena. Desde uma mãe presente no cuidado com os filhos até as denúncias feitas no congresso em Brasília serão sempre muito bem vindas.

Um traço comum na maioria dos casos sobre pedofilia é o excesso de confiança que as mães depositam em pessoas de sua convivência. Sim, vcomo muitos já sabem o inimigo mora dentro ou ao lado de casa.

Trocando em miúdos, a maioria dos casos de abusos de crianças e adolescentes ocorrem através de pessoas da família como pai, tios, avôs. Vizinhos e professores também entram na lista. Perturbado espiritualmente, doente mental ou falta de vergonhaa: não importa a classificação que se dê a alguém que abusa de crianças. Verdade é que diante de fatos tão horríveis, as pessoas pedem punição severa para pedófilos.

A pedofilia é um horror tão grande que dos milhares de casos que vergonhosamente estampam os vídeos em nossos lares, nem mesmo os bebês são poupados. Uma irmã de cerca de 24 anos mantinha relações sexuais com o sobrinho de apenas 3 anos de idade. A criança já estava tão acostumada que se comportava como um adulto, segundo provavam as imagens distorcidas (pela emissora) através de uma filmagem de celular.

Embora as crianças e adolescentes estejam cada vez mais precoces no despertar da sexualidade, na aparência e na percepção, elas não podem ser sequer tocadas. São inocentes e a lei as protege (ou deveria) dos abusos de adultos.

Triste realidade é saber que ela pode ser evitada em situações comuns do dia-a-dia. Basta que as mães sejam de fato protetoras de seus filhos, uma vez que há inúmeros casos de padrastos que violentam crianças e a mãe ainda vêm a público dizer que "a culpa não é dele, a meni"...

Isso não significa que a culpa seja somenta de mães omissas ou distraídas. A sociedade também deve proteger as crianças desses abusos. Já não bastam tantos outros que sofrem os pequeninos em todos os níveis que se tem conhecimento?


Foi ao ar no dia 13.06.2011

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